quarta-feira, 14 de julho de 2010

Mão Esquerda de Deus na Web

O livro de Paul Hoffman está reunindo muitos fãs aqui na web. Leia os comentários que foram escritos em alguns blogs e participe desta discussão pra lá de aventureira!

A Mão Esquerda de Deus não é um livro particularmente escrito para o público jovem, segundo acredita Paul Hoffman. "Fiquei surpreso ao ver que o livro foi tão bem recebido por essa faixa etária. Não esperava que uma história com tanto sofrimento e crueldade fosse agradar tanto aos jovens, não escrevi pensando exatamente neles. Minha ideia era desenvolver uma trama onde eu pudesse reviver e reinventar aspectos da minha infância. Queria ter a liberdade para amplificar as minhas sensações sobre esse período 40 anos depois de tê-lo vivido e foi bem divertido".

Leia mais em:

http://www.lendonasentrelinhas.com.br/2010/05/lancamento-mao-esquerda-de-deus-paul.html


A boa e má noticia é que é uma trilogia, boa porque um livro bom não pode ser único!! !rs. E ruim porque vamos morrer de ansiedade em esperar as aventuras de Thomas nos próximos livros. Eu já andei lendo umas partes e confesso que me prendeu muito. Mega ansiosa para ler esse livro também.

Saiba mais em:

http://andyinha.blogspot.com/2010/05/poison-news-mao-esquerda-de-deus.html

Lembre-se: a vingança é a melhor vingança.

(A Mão Esquerda de Deus, pág 315)

O lugar era chamado de Santuário... mas era o inferno na terra. Os homens que lá viviam eram chamados de Redentores... mas não passavam de torturadores, cruéis e violentos. As crianças que entravam ali esqueciam seus nomes, seu passado e adentravam nessa nova vida, onde tudo era pecado, tudo era motivo de castigo e onde, na verdade, eram treinados todos os dias das suas vidas... para matar e honrar a memória do Redentor Enforcado.

Leia mais em:

http://www.alelasorciere.com.br/2010/06/mao-esquerda-de-deus-paul-hoffman.html

Sucesso de público e vendas na Inglaterra, A Mão Esquerda de Deus resgata a atmosfera de clássicos como O Nome de Rosa, de Umberto Eco e O Senhor dos Anéis, de Tolkien, misturando elementos de história medieval com um ritmo ágil e contemporâneo. "Embora estejamos falando de um lugar que não existe, o Santuário dos Redentores facilmente se identifica com o cenário de miséria e dissolução existencial que presenciamos no mundo real. É uma história que pode se passar em qualquer lugar do mundo, em qualquer época e que mostra reações humanas inexoráveis", explica Paul Hoffman.

Saiba mais:

http://www.viagemliteraria.com.br/2010/05/lancamento-mao-esquerda-de-deus-de-paul.html

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