segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A Mão Esquerda de Deus e a Idade Média

O universo em que a história de “A Mão Esquerda de Deus” se passa tem tudo a ver com a Idade Média. As batalhas, castelos, reinos, guerreiros e tudo mais que a narrativa fala se entrelaçam com as histórias medievais. Mas afinal, porque essa época é tão falada até hoje?

A Idade Média foi o período intermediário entre a Idade Antiga e a Moderna. O fator mais marcante desse período da sociedade era a influência da igreja. Quer motivo maior para os dois universos, Idade Média e “A Mão Esquerda de Deus”, se conectarem?

O sistema político, social e econômico que mais caracteriza tudo isso era o feudalismo, sistema esse que torna quase impossível qualquer progressão social. Fomes, pestes e guerras também eram uma constante durante toda a era medieval.

Essa época até hoje encanta e possui admiradores de todas as idades e países. E você: também um fã desse período?

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Catapultas: seria possível uma guerra sem elas?

Em “A Mão Esquerda de Deus”, muitos instrumentos de guerra são citados. Além de espadas, escudos, lanças e outras armas mais conhecidas, outros equipamentos mais elaborados também fazem parte da história. Uma delas é a catapulta.

Possivelmente criada pelos gregos no reinado de Dionísio, as catapultas tinham uma curiosidade: eram montadas nos próprios locais da batalha. O exército carregava algumas ou nenhuma peça consigo. Afinal, o material para confecção do equipamento era facilmente achado nos campos de batalha.

Será que as cenas de batalha do livro de Paul Hoffman seriam tão reais e incríveis sem as catapultas? Como seria uma invasão sem essa útil máquina de guerra?

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A Mão Esquerda de Deus e A Arte da Guerra

Em “A Mão Esquerda de Deus”, a guerra é algo muito presente. Thomas Cale, o nosso anti-herói, é um mestre nesse quesito. Em vários momentos do livro as estratégias utilizadas definiram muito o fim de cada situação. Claramente, isso é de vital importância, não apenas na guerra, mas também na vida. Até que ponto podemos nos inspirar nesse tipo de pensamento e aplicá-los no nosso dia-a-dia?

Ao tentarmos identificar quem poderia ou o que servir como exemplo de ligação “táticas de guerra – vida”, o primeiro nome que vem a cabeça é o de Sun Tzu. Esse chinês é considerado um dos melhores estrategistas militares de todos os tempos e é o autor de “A Arte da Guerra”, um dos livros mais famosos de todos os tempos. Apesar de tratar sobre táticas militares, pode ser considerada uma obra filosófica. Os 13 capítulos do livro passam ensinamentos como planejamento, estratégia, fraquezas e forças, manobras e muitas outras. E afinal, não visualizamos a todo o momento isso em nossas vidas?

Você já leu “A Arte da Guerra”? O que acha de aplicar essas filosofias na vida cotidiana?

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Qual é o segredo de Thomas Cale?

Thomas Cale é um assassino nato. Muito se questiona que estilo Thomas Cale utiliza. Podemos lembrar da luta contra o Materazzi. Apesar de ser um exímio lutador, o poderoso jovem não foi páreo para o anti-herói (ou seria vilão?) de “A Mão Esquerda de Deus”.

Ao imaginarmos que luta o acólito poderia ser especialista, fica difícil escolher apenas uma. Pela eficiência nos combates, um bom chute seria o MMA. Mas afinal, como definir o que é MMA?

O MMA (Mixed Martial Arts) é uma verdadeira mistura de artes marciais, já que não existem golpes e técnicas específicas do estilo. Wrestling, Judô, Jiu-Jitsu, Caratê, Kickboxing...essas artes e muitas outras se juntam e formam o famoso MMA. Cada arte proporciona vantagens que, somadas, ajudam bastante qualquer competidor.

Para você, qual estilo melhor se encaixa no jeito “Cale” de lutar?

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Trilogias – O que há de tão atraente?

Trilogia é o conjunto de três trabalhos artísticos e que estão conectados, mas que podem ser vistos tanto como trabalho único quanto como três obras individuais. Muitas trilogias são obras de ficção que envolvem os mesmos personagens e cenários. Outras trilogias são conectadas apenas pelo tema. Mas porque elas cada vez mais fazem parte da nossa cultura?

Sempre existiram trilogias. Esse formato atrai e muito o campo do entretenimento. Mas é nítido que de algumas décadas pra cá, elas ficaram mais comuns. Normalmente iniciadas na literatura, elas acabam indo também para o cinema.

O fato de serem obras que se complementam, mas que ao mesmo tempo podem ser lidas independentes umas das outras, facilitam a compreensão do público e, paralelamente, fideliza-o.

E você, o que acha? Como você acha que será o desfecho de "A Mão Esquerda de Deus"? O primeiro livro te deixou empolgado para ler os dois próximos? Comentem e citem outras trilogias que marcaram a vida de vocês.